domingo, maio 27, 2007
quarta-feira, abril 11, 2007
Finalizando o PA
Mais uma etapa sendo finalizada.
Hora de avaliar.
Enfim, ao longo deste processo, muitas foram as informações comprovadas, adquiridas, que por não ter investigado antes o meu conhecimento sobre o assunto não passava do senso comum.
As descobertas aconteceram ao longo do processo, como a possibilidade de utilizar a água do mar para uso diário a partir da dessalinização.
Este recurso e seu custo benefício nos fazem pensar na importância da água potável e na economia que devemos fazer.
Outra descoberta foi a comprovação de que o agito das ondas provocado pelo vento forte, faz com que os sais se misturem a água, dando a impressão de mais salgado.
Outras descobertas foram: a possibilidade dessalinização, os vários processos para que isto ocorra e o custo alto destes processos, o que torna a relação custo benefício para cidades mais pobres até inviável.
Como foi um trabalho em grupo, as contribuições foram acontecendo de forma ponderada. Esperando, sugerindo e argumentando, de forma que todos pudessem se sentir úteis no processo.
Conhecer o WIKI foi uma possibilidade muito interessante, pois é uma ferramenta que pretendo utilizar, já durante este ano, com os professores, na escola, sugerindo o uso com os alunos. Trabalhei em todas as etapas do processo, com destaque no uso da ferramenta.
Talvez devesse ter interferido um pouco mais no rumo das investigações, considerando que esta etapa foi mais direcionada pela Elke e pela Luciane.
Porém no uso dos recursos tecnológicos superei minha expectativa.
A Reflexão Continua


E foi exatamente isto que pomos em prática durante este curso ao elaborarmos os nossos PAs.



sexta-feira, novembro 24, 2006
Bem Distante


terça-feira, novembro 07, 2006
Mais um dia




quarta-feira, novembro 01, 2006
Abrindo Espaço

Beatriz C. Magdalena
Iris Elisabeth Tempel Costa

Permitir que os alunos definam seus projetos, os problemas a serem investigados,os instrumentos necessários e quais as soluções satisfatórias, de acordo com as autoras, este é o caminho para tornar a escola mais interessante.
E como fazer?
Este é o processo pelo qual nós, alunos do curso de Especialização em "Tecnologia da Informação e da Comunicação na Promoção da Aprendizagem" estamos vivenciando.
Definimos nossos problemas, levantamos dúvidas e certezas.
Iniciamos nossas pesquisas.
Podemos afirmar que os diversos PAs, por nós iniciados, criam no grupo uma necessidade de busca, maior interesse em encontrar soluções para o problema inicial.
Percebe-se também o leque enorme de conhecimento, dentro das diversas áreas, no qual iremos "caminhar" ao longo deste processo.
A grade curricular a qual estamos habituados a lidar torna-se limitada diante da gama de conteúdos que esta livre escolha nos permite.
Além de acabar com a fragmentação dos conteúdos e disciplinas.
Sabemos que toda estrutura da escola será quebrada, a partir do momento que esta assumir este caminhar.
Hoje já se observa alguns ensaios, em algumas escolas públicas, onde professores comprometidos tentam criar este ambiente de trabalho.
Volto a afirmar, porém, que a grande maioria ainda não é comprometidada ou tem medo de mudar.
segunda-feira, outubro 30, 2006
Refletindo um pouco mais

Neste sentido, este conhecimento não se dará de forma individual e sim através da interação do aluno com o professor, colegas e a sociedade de maneira geral.
Através de projetos de aprendizagem a atenção do aluno é mais focada nas atividades, do que no professor.
O professor passa a ser o mediador, aquele que propõe questões desafiadoras apontando para novas perspectivas ou pontos de vista.
Concordo que essas mudanças são complexas na sua prática, já que envolvem transformações pedagógicas, metodológicas e ideológicas.
Ainda arrisco afirmar que nós professores não estamos preparados para as indagações dos alunos, temos medo de "não dar conta do recado".
Refletindo o texto

Conteúdos: Para quê? Por quê?
Beatriz C. Magdalena
Iris Elisabeth Tempel Costa

Penso que nós professores temos medo de mudar. Este medo se dá por falta de conhecimento prático. E mais, como largar tudo e mudar se o que a sociedade exige de nós e dos alunos é a aquisição de conteúdos pré-definidos?
Como um professor que trabalha 40 horas vai se preparar para auxiliar seu aluno, com perguntas inteligentes acerca do conhecimento que está sendo construído?
Todos os professores saberiam diferenciar construtivismo de modismo?
E o professor que não é comprometido, que fará ele com o tempo, o interesse e a vontade do aluno, principalmente aqueles que precisam uma atenção mais próxima?
E como conseguir na rede pública, um grupo comprometido, que lê, investiga junto com o aluno instigando-o de forma que o interesse e a necessidade pelo conteúdo (informação) surja normalmente, considerando que o serviço público é um cabide de empregos? Muito se faz no começo (estágio probatório) e depois, muitos desistem do comprometimento.
Sem contar o "famigerado" vestibular. Esta sim, deverá ser uma das barreiras a ser dizimada, para que nossa luta possa então começar a caminhar.
Muito tem que ser mudado.
Trabalhar com projetos é o caminho com certeza, quiçá conseguíssemos com que nossos alunos tivessem prazer ao virem pra escola, mas penso que somos nós, os educadores, os primeiros a serem trabalhados.
Tudo na educação é demorado, então, estamos a caminho.
