Um Novo Desafio

domingo, maio 27, 2007

Avaliando o Mapa Conceitual

Ao elaborarmos a nossa primeira versão do mapa conceitual nossas informações baseavam-se, como citou a Nívea, apenas no senso-comum, ou melhor ainda, na teoria do "achismo".As pesquisas começaram e com elas as dúvidas, pois a maior parte daquilo que havíamos mencionado, agora com informações comprovadas, mudavam consideravelmente. Tanto, ao ponto de ter sido mencionado ao longo deste percurso que a formação das ondas não tinha nada a ver com a salinidade do mar. E de posse destas informações pôde-se construir a 2ª e a 3ª versão do mapa. pORÉM, durante todo este processo o que teve significativa importância, foram os comentários feitos pela professora, nos levando a novas pesquisas ao ponto de não ter sido necessário mudar o eixo inicial da pesquisa e descobrirmos comprovadamente que o movimento das ondas tem a ver sim, com a salinidade do mar, como afirma a Elke, pois o "movimento das ondas pode provocar desgaste na crosta terrestre, que resultariam na produção de sal".Assim, ao visualizarmos a 4ª versão do mapa conceitual podemos perceber que houveram muitas descobertas, novos conceitos foram acrescentados (dessalinização, fonte de água potável,desgaste da crosta terrestre,evaporação...) , "demonstrando assim que conseguimos a partir de nossas pesquisas e reflexões avançar no processo de construção de conhecimento",como afirma a Luciane.

Quarta versão do Mapa Conceitual

Nossa primeira versão do Mapa Conceitual
Observando esta versão do Mapa Conceitual, que já é a 4ª versão, é notória a evolução de nossa pesquisa.

quarta-feira, abril 11, 2007

Finalizando o PA


Mais uma etapa sendo finalizada.
Hora de avaliar.
Enfim, ao longo deste processo, muitas foram as informações comprovadas, adquiridas, que por não ter investigado antes o meu conhecimento sobre o assunto não passava do senso comum.
As descobertas aconteceram ao longo do processo, como a possibilidade de utilizar a água do mar para uso diário a partir da dessalinização.
Este recurso e seu custo benefício nos fazem pensar na importância da água potável e na economia que devemos fazer.
Outra descoberta foi a comprovação de que o agito das ondas provocado pelo vento forte, faz com que os sais se misturem a água, dando a impressão de mais salgado.
Outras descobertas foram: a possibilidade dessalinização, os vários processos para que isto ocorra e o custo alto destes processos, o que torna a relação custo benefício para cidades mais pobres até inviável.
Como foi um trabalho em grupo, as contribuições foram acontecendo de forma ponderada. Esperando, sugerindo e argumentando, de forma que todos pudessem se sentir úteis no processo.
Conhecer o WIKI foi uma possibilidade muito interessante, pois é uma ferramenta que pretendo utilizar, já durante este ano, com os professores, na escola, sugerindo o uso com os alunos. Trabalhei em todas as etapas do processo, com destaque no uso da ferramenta.
Talvez devesse ter interferido um pouco mais no rumo das investigações, considerando que esta etapa foi mais direcionada pela Elke e pela Luciane.
Porém no uso dos recursos tecnológicos superei minha expectativa.

A Reflexão Continua

Texto: Projeto? O que é? Como se faz?
Autora: Léa da Cruz Fagundes
De acordo com Léa da Cruz Fagundes aprendizagem por projetos refere-se à formulação de questões pelo autor, no caso, o estudante.
Cabe a ele escolher o tema, a questão que vai gerar o desenvolvimento do projeto.
Inicia-se levantando as dúvidas temporárias e as certezas provisórias, a cerca de um assunto que faça parte da realidade do aluno.
Contudo, este processo de construção precisa ser orientado e cabe a o professor ser o mediador.
O currículo passa a ser um currículo por projetos, dos alunos.
O computador, por sua vez, passa a ser muito importante, oportunizando o contato com o que está distante e invisível.
Nesta metodologia, todos os segmentos da escola se envolvem de forma parceira.


E foi exatamente isto que pomos em prática durante este curso ao elaborarmos os nossos PAs.


Teoria e prática caminhando juntas.
Sabemos o quanto é difícil romper com aquilo que já está impregnado em nós, mas o tempo está passando e precisamos acompanhar as novas gerações e seus anseios.
E tudo se torna mais fácil quando estamos abertos as novas trocas e reflexões.

sexta-feira, novembro 24, 2006

Bem Distante

Acabei de ler todas as suas observações postadas no fórum de nosso PA e por alguns minutos me vi bem distante do assunto que norteia nosso PA. Fiquei imaginando o trabalho com projetos na escola, com nossos alunos. Nestas últimas semanas estive muito ocupada, pois era o momento dos alunos mostrarem aos colegas seus projetos. Se de um lado tivemos aqueles que apesar de terem começado com entusiasmo, chegaram ao fim desanimados.Do outro lado, tivemos belas pesquisas. Trabalhos muito bons, de pesquisa. Estamos fazendo, em nosso PA, igual a alguns dos grupos que presenciei, o turbilhão de informações está nos chamando a parar e definir qual o real rumo que queremos pra o nosso PA. Quem sabe o entusiasmo inicial pelo tema tenha diminuido ou a amplitude dele esteja nos confundindo. Bom, eu e somente eu, neste momento, penso que falta uma boa leitura e mais flexibilidade nas opiniões.

terça-feira, novembro 07, 2006

Mais um dia

Hoje passei pelo Side Bar de nosso PA e dei uma organizada por assunto para que tenhamos uma melhor idéia da sequência.
Se não agradar, é só mudar.
A Elis deu uma idéia legal no blog dela e aproveitei, transformando-a em tabela, postei-a no Wiki, numa nova página.
Achei interessante termos uma página só para as tabelas, parece que fica mais claro assim.

quarta-feira, novembro 01, 2006

Abrindo Espaço

QUAL É A QUESTÃO?

Beatriz C. Magdalena
Iris Elisabeth Tempel Costa

Permitir que os alunos definam seus projetos, os problemas a serem investigados,os instrumentos necessários e quais as soluções satisfatórias, de acordo com as autoras, este é o caminho para tornar a escola mais interessante.
E como fazer?
Este é o processo pelo qual nós, alunos do curso de Especialização em "Tecnologia da Informação e da Comunicação na Promoção da Aprendizagem" estamos vivenciando.
Definimos nossos problemas, levantamos dúvidas e certezas.
Iniciamos nossas pesquisas.
Podemos afirmar que os diversos PAs, por nós iniciados, criam no grupo uma necessidade de busca, maior interesse em encontrar soluções para o problema inicial.
Percebe-se também o leque enorme de conhecimento, dentro das diversas áreas, no qual iremos "caminhar" ao longo deste processo.
A grade curricular a qual estamos habituados a lidar torna-se limitada diante da gama de conteúdos que esta livre escolha nos permite.
Além de acabar com a fragmentação dos conteúdos e disciplinas.
Sabemos que toda estrutura da escola será quebrada, a partir do momento que esta assumir este caminhar.
Hoje já se observa alguns ensaios, em algumas escolas públicas, onde professores comprometidos tentam criar este ambiente de trabalho.
Volto a afirmar, porém, que a grande maioria ainda não é comprometidada ou tem medo de mudar.

segunda-feira, outubro 30, 2006

Refletindo um pouco mais

Perguntas Inteligentes: O que é isto?
Beatriz C. Magdalena
Iris Elisabeth Tempel Costa

De acordo com as autoras, através dos Projetos de Aprendizagem o aluno terá oportunidade de investigar o que lhe comprás. Assim, partirá do aluno as questões de investigação, de acordo com seus interesses e necessidades e a busca autônoma de respostas para elas.
Neste sentido, este conhecimento não se dará de forma individual e sim através da interação do aluno com o professor, colegas e a sociedade de maneira geral.
Através de projetos de aprendizagem a atenção do aluno é mais focada nas atividades, do que no professor.
O professor passa a ser o mediador, aquele que propõe questões desafiadoras apontando para novas perspectivas ou pontos de vista.
Concordo que essas mudanças são complexas na sua prática, já que envolvem transformações pedagógicas, metodológicas e ideológicas.
Ainda arrisco afirmar que nós professores não estamos preparados para as indagações dos alunos, temos medo de "não dar conta do recado".

Refletindo o texto


Conteúdos: Para quê? Por quê?
Beatriz C. Magdalena
Iris Elisabeth Tempel Costa


Penso que nós professores temos medo de mudar. Este medo se dá por falta de conhecimento prático. E mais, como largar tudo e mudar se o que a sociedade exige de nós e dos alunos é a aquisição de conteúdos pré-definidos?
Como um professor que trabalha 40 horas vai se preparar para auxiliar seu aluno, com perguntas inteligentes acerca do conhecimento que está sendo construído?
Todos os professores saberiam diferenciar construtivismo de modismo?
E o professor que não é comprometido, que fará ele com o tempo, o interesse e a vontade do aluno, principalmente aqueles que precisam uma atenção mais próxima?
E como conseguir na rede pública, um grupo comprometido, que lê, investiga junto com o aluno instigando-o de forma que o interesse e a necessidade pelo conteúdo (informação) surja normalmente, considerando que o serviço público é um cabide de empregos? Muito se faz no começo (estágio probatório) e depois, muitos desistem do comprometimento.
Sem contar o "famigerado" vestibular. Esta sim, deverá ser uma das barreiras a ser dizimada, para que nossa luta possa então começar a caminhar.
Muito tem que ser mudado.
Trabalhar com projetos é o caminho com certeza, quiçá conseguíssemos com que nossos alunos tivessem prazer ao virem pra escola, mas penso que somos nós, os educadores, os primeiros a serem trabalhados.
Tudo na educação é demorado, então, estamos a caminho.

domingo, outubro 22, 2006

Ufaaaaa!!!!!


Depois de algumas semanas, mas sempre tentando, acabei de instalar o Cmap Tools.
Hehehe.
Perseverança sempre, desistir nunca.
Continuo lendo, pesquisando e em breve volto a postar no wiki.
Ah, estou também lendo os textos, daqui a pouco deixarei minha contribuição na plataforma do eproinfo.